Três coisas que eu gosto em mim

1) Minha alma poética

Desde criança, sempre fui inclinada aos devaneios poéticos. Lembro-me que aos 7 anos de idade, sentada na escada do prédio, ficava horas vendo aquelas figurinhas do "Amor perfeito" e achava o máximo aqueles versinhos.

Hoje em dia me vejo sem tempo para sentar e criar meus poemas como eu fazia antigamente, mas isso não expulsa a minha poesia interna. Continuo sonhando, divagando e imaginando versos soltos em minha mente... Tenho muitos poemas guardados em uma pasta aqui em casa. Meu sonho é publicar um livro com meus poemas e muitas ilustrações poéticas.

2) Meus cabelos longos

Meus cabelos são longos desde sempre. A minha relação com a cabeleira de Rapunzel nasceu na infância por uma questão de identificação com essa estética, pois eu me acho mais bonita com os cabelos longos, mas isso não significa que um dia eu não possa cortá-los (ainda pretendo cortá-los estilo chanel).

Quantas vezes eu cortei o cabelo na vida? Até o ombro umas 3 ou 4 x no máximo. Luzes eu fiz em 2002 e em 2003. Em 2004 resolvi mudar para o tom vermelho. Faz um tempinho que não uso o tom vermelho (fiz luzes em 2016). Ultimamente estou sem pintar o cabelo por conta da amamentação e também por motivos de queda (tive o mesmo problema quando estava amamentando o Igor em 2013).

Seguem algumas fotos da minha cabeleira:

ANTIGAS (QUANDO EU ERA SOLTEIRA):

DEPOIS DE CASADA:

3) Meu estilo sem estilo

Meu estilo é indefinido. A minha relação com a moda é antiga. Aliás, não me considero uma pessoa que segue a moda e as tendências. Eu mesma gosto de construir, desconstruir e reconstruir o meu estilo. Tenho fases. Ultimamente estou em uma fase sem sal e sem açúcar, sem tempo para produções, mergulhada na maternidade de modo muito profundo. Estou feliz! É uma fase que não volta jamais e precisa ser vivenciada em cada minúcia que existe...
Desde criança sempre gostei de acrescentar acessórios ao me vestir. Lembro-me que na 5ª ou 6ª série eu usava um colete de lã por cima da camiseta da escola. Eu me achava o máximo... rs...
Em julho de 2017 fui batizada em uma igreja evangélica e mudei um pouco o estilo, agora estou mais modesta, mas ainda preservo meu estilo de vez em quando. Pretendo voltar a pensar em assuntos de moda... É que realmente estou em uma fase sem tempo: correndo com casa, trabalho, maternidade...