TOP 7 - 7 tipos de mãe

Olá, queridos, tudo bem? O post de hoje é um top 7 diferenciado: montei uma espécie de batalha de mães, sem intenção alguma de fazer alguma delas ganhar, muito pelo contrário, todas elas são guerreiras e vencedoras. Não existe uma mãe melhor do que a outra e sim a mãe que cada uma pode ser naquele momento, de acordo com as circunstâncias da vida. O post está um pouco longo (principalmente o primeiro tópico), mas vale muito a pena ler até o final. Espero que gostem!!!

1) Mãe que trabalha fora X Mãe dona de casa




Mães que trabalham fora amam tanto os seus filhos quanto as que ficam em casa 24 horas, em dedicação exclusiva. O amor não muda, porém o modo como cada mãe vai lidar com as situações cotidianas são diferentes.  Trabalhar ou não trabalhar  é uma decisão particular de cada mulher, sempre levando em consideração os prós e os contras: o que vale a pena, o que não vale, sua real condição financeira naquele momento, segurança dos filhos, como ela vai se sentir em relação a isso,  como os filhos vão aprender a lidar com a sua ausência, a cooperação do cônjuge na dinâmica familiar,  etc. Isso tudo é muito individual, então não devemos criticar as mães que trabalham fora e também devemos respeitar as mamães que abriram mão de suas carreiras em prol de seus filhos, pois ambas acreditam saber muito bem  o que estão fazendo e  nós não conhecemos o contexto familiar dos outros para apontar falhas. E se houver falhas, o que na maioria das vezes ocorre, (somos todos humanos e suscetíveis a isso),  o amadurecimento, a reflexão e as mudanças serão necessárias no percurso de vida dessas pessoas para aparar as arestas.   Cada um sabe onde aperta o cinto, não é mesmo? Cada um encontra suas maneiras de aprender a ser mãe e a ser pai, certo? Ser mãe ou ser pai não é algo que vem pronto e embalado, mas sim  algo tecido dia a dia, com amor e exaustão.

Mães que trabalham fora ficam extremamente exaustas,  pois chegam em casa e precisam dar conta do lar também, até mesmo aquelas que tem condições de bancar uma empregada, precisam administrar o seu lar para que não vire aquela bagunça ou para que elas não se sintam perdidas em sua própria casa. Não adianta delegar funções e se ausentar completamente porque assim os filhos sentirão na pele o que é viver sem uma mãe, mesmo morando com uma. É uma responsabilidade dobrada, ou melhor, triplicada, pois requer um manejo de habilidades que precisam ser aprimoradas para dar conta e se fazer presente, ou seja, ser significativa na vida do filho. As que ficam em casa quase não descansam porque estão na ativa o tempo todo, muitas vezes precisam se reorganizar para encontrar um tempinho só delas, senão podem desenvolver uma série de problemas físicos e/ou  psicológicos.  Não é só o cuidado com os filhos, mas sim organizar a casa, ajudar o cônjuge com as finanças, fazer supermercado, sentar com o filho para fazer as tarefas escolares, etc. Ufa, haja fôlego!

Todos nós sabemos que o trabalho doméstico nunca acaba e é extremamente cansativo, virando uma rotina estafante e muitas vezes detestável, porém não tem como fugir desse obrigações domésticas, senão a casa vira um caos insuportável e ninguém consegue viver assim por muito tempo de maneira saudável. O que fazer, então? Ouvir uma música animada enquanto faz a faxina, encarnando a Madonna  e requebrar enquanto varre a casa, assistir (na verdade mais ouvir do que assistir) um   vídeo interessante no youtube enquanto lava a louça ou passa a roupa, elaborar uma rotina com as crianças para que a casa esteja sempre limpa (assim ninguém se estressa com bagunça) ou até mesmo uma gincana da faxina com as crianças, enfim, alternativas criativas para que o lar não seja um peso e sim uma alegria constante e sem sobrepeso para ninguém. Quem aqui nunca presenciou uma vizinha xingando Deus e o mundo porque a família não valorizava o seu trabalho doméstico? "Acabei de lavar o banheiro e as crianças chegaram com o pé de lama detonando tudo",  "Acabei de limpar a cozinha e meu marido foi fazer uma gororoba e sujou tudo o que eu limpei" ou  "Assim não dá, passo o dia inteiro limpando e a galera suja tudo em dois minutos, desisto!" São queixas muito comuns que muitas vezes desanimam as mulheres do lar, que veem inutilidade  em seu próprio trabalho  e enxerga a si  própria como um alguém que não tem valor, o que gera um stress insuportável para elas e para os  demais que vivem ali naquele ambiente.    Precisamos reconhecer a importância da cooperação entre todos os membros da família e aprender a ressignificar o próprio modo de lidar com a casa, consigo, com os filhos e com o cônjuge para evitar brigas e manter o stress longe do lar.

Ao passo que a mãe que trabalha fora está em constante contato com o meio externo, a mãe que permanece em casa precisa encontrar formas de socialização e aprendizado para não se anular e nem deixar de aprender, pois o ser humano precisa disso para se sentir útil, criativo e bem consigo mesmo e consequentemente com os outros. As mães que trabalham fora muitas vezes se anulam também, deixando de se cuidar ou quando encontram uma oportunidade para descansar, simplesmente não descansam. Trabalham o dobro pois chegam cansadas do trabalho e ainda precisam preparar o jantar,  olhar a agenda escolar dos filhos, lavar a louça, passar os uniformes escolares, ver o que os filhos vão levar de lanche para a escola no dia seguinte, ajudar na lição de casa e tantas outras coisas que se eu citar aqui vocês vão perder o fôlego, assim como eu estou perdendo só de imaginar tudo isso.  Quando deixamos de  descansar, aprender e de cuidar de nós mesmos, abrimos portas para muitos males, tanto físicos quanto mentais.

Cada mulher deve refletir sobre o estilo de vida que quer levar e o modo como vai lidar com a maternidade sem prejudicar os filhos. Se vai trabalhar fora, precisa encontrar alguém de confiança para que seus filhos fiquem bem, seguros e recebam amor e atenção  e que ela, a mãe, faça do tempo que vai ficar com o filho, o mais significativo possível, com muito amor e zelo. Se vai ficar em casa, precisa encontrar meios de não cair na rotina, de se organizar com a casa e com os filhos sem abrir mão de sua vida pessoal, sem ser a estressada da vez, para que assim  não se sinta frustrada e nem culpe os filhos ou o cônjuge, mesmo inconscientemente. É fato que mães que se anulam podem sofrer e depressão ou estafa mental e transmitirem isso para os filhos por meio de suas palavras e/ou ações, o que muitas vezes pode ser pior do que se ela estivesse trabalhando fora e alguém mais calmo e amoroso estivesse com a sua criança. De que adianta ficar o dia inteiro com o filho, mas nunca  ser carinhosa ou em nenhum momento sentar com ele para brincar? De que adianta estar o tempo todo no mesmo ambiente em que a criança se encontra e simplesmente só reclamar, reclamar e reclamar o dia inteiro, ser neurótica com a faxina da casa e esquecer completamente de demonstrar afeto e não relaxar o corpo e a mente? Lembre-se: o tempo com qualidade vale muito mais do que o tempo com quantidade porém vazio e  sem significados reais para a criança. Portanto, encontre um equilíbrio, capriche na qualidade do tempo que você tem com os seus filhos e assuma suas decisões  com responsabilidade, sem culpar os outros e sem culpar a si mesma. Nós somos responsáveis pelas nossas decisões e todas elas geram consequências, boas ou ruins.   Se errar, vai lá e conserta, siga em frente com sabedoria sem choramingar os erros do passado.


2) Mãe solteira X Mãe casada



Lidar com as questões da maternidade junto ao companheiro já é desafiador, imagine ter que lidar com tudo isso sozinha? Super complexo, não é mesmo? Algumas mulheres estão nesta situação porque desejaram assim e outras porque simplesmente o destino assim quis (rompimento do relacionamento, morte do cônjuge, gravidez na adolescência + irresponsabilidade do parceiro em não assumir, etc). Se você está sozinha nessa aventura materna, não se desespere, pois com certeza surgirão forças que sequer você imaginava existirem.

O ruim de ser muito novinha e solteira ao engravidar, ainda morando na casa dos pais,  é o fato de não vivenciar a maternidade em toda a sua plenitude e responsabilidade. Por quê? O pais da gestante assumirão a maior parte das responsabilidades e os cuidados com o bebê, pois meninas adolescentes ainda estão em formação (corpo, personalidade, estudos, etc). E se a mãe é solteira e em idade madura, com certeza terá mais facilidade em lidar com a situação, mas isso não significa que tudo serão flores. Se for por opção estar solteira e a gestação foi planejada, torna-se mais tranquilo e feliz todo o processo, mas se for ao contrário (uma espécie de abandono) é muito complicado lidar sozinha com tudo: gastos, cuidados, imprevistos, o amor que ainda se sente pelo parceiro que não a ama mais, etc. E quando o parceiro vem a falecer? Certamente essa é uma situação bastante delicada e  difícil porque além de lidar com as mudanças da vida, finanças, com o corpo, as novas  responsabilidades, tanto  com o bebê quanto com ela própria, ainda precisa viver o luto e ser respeitada por isso.

Viver o luto é um dos momentos mais difíceis na vida de uma pessoa. Será necessária uma força que a puxe para a vida novamente, pois o bebê precisa sentir a alegria dessa mãe e não apenas o seu momento cinza. Essa mulher terá que juntar as memórias mais lindas do seu parceiro para mostrar ao filho como era o seu pai, um pai que a criança nunca vai poder ouvir a voz, a não ser por meio de algo gravado; nunca vai poder sentir o toque macio de sua pele; nunca vai poder brincar com ele, a não ser pela sua doce imaginação.

3) Mãe novinha X Mãe madura




A idade não delimita o tamanho do seu amor pelo filho, mas o modo como vai lidar com as situações são diferentes porque quando se é muito nova, muitas lições de vida ainda não surgiram na vida daquela pessoa porque  ela ainda não amadureceu.

No tópico 2, citei as adolescentes que engravidam por falta de prevenção e são obrigadas a aceitarem sua nova condição de vida. Algumas delas até desistem do ensino médio e saem à procura de um emprego para não sobrecarregar os avós da criança. Muitas não sabem como lidar com um bebê, como educar, o que de fato fazer em situações mais corriqueiras, então elas precisam  de muito amor e força para não se perderem no meio do caminho, afinal, elas ainda estão em formação e existe uma criança que não tem culpa de seus erros, de uma gravidez não programada, da falta de diálogo e dea carência de informações/orientações. Acontece algo extraordinário na maioria das vezes: ao longo de 2 anos, essa menina-moça amadurece e se torna uma mulher repleta de força de vontade em educar, tropeçando, lendo, perguntando, interessada em educar seu filho, ela parte para o mundo e mostra que é possível sim ser uma mãe dedicada, amorosa e sábia, apesar da pouca idade. É o amor de mãe que brota nela e a faz crescer como ser humano.

As mães maduras, acima de 35 anos, adiaram a maternidade por questões pessoais, seja pela carreira, seja porque demoraram para encontrar o homem certo, enfim, elas são felizes e conscientes de sua situação e precisam aprender a lidar com os limites do corpo. Uma mãe de 40 tem um pique diferente para cuidar dos filhos se compararmos a uma mãe de 22 anos, por exemplo.  É claro que ela vai se esforçar ao máximo para sentar no chão, rolar com os pimpolhos, mas sabemos que no final do dia ela estará completamente exausta. O cansaço faz parte do seu dia a dia e mesmo com horrendas dores nas costas, ela se sentirá realizada porque deu atenção  para os filhos, brincou, leu histórias e cumpriu o seu papel, ultrapassando os próprios limites. Isso é mágico!


4) Mãe de 1 filho   Mãe de vários filhos




Lidar com vários filhos exige muito mais de uma mãe e com certeza as horas de descanso são bem mais raras. Filhos únicos são mais mimados e loucos por atenção toda hora, o que não acontece quando se tem vários irmãos, pois eles aprendem desde cedo que a mamãe não pode dar colinho naquele momento porque ela está amamentando o mais novo ou trocando fralda, não significa que ela "não quer" dar o colo, mas sim que ela "não pode".  É lindo e mágico observarmos crianças cooperando com os irmãos, um ajudando o outro. Ocorre um amadurecimento muito bonito, um modo de compartilhar momentos que não aconteceria tão cedo se aquele ser não tivesse irmãos. (poderia acontecer no contato com os primos ou amigos, mas de qualquer maneira, o vínculo  é diferente)

Se por um lado é lindo e mágico, há que se ter cuidado para não roubar a infância da criança e não sobrecarregá-la quanto os cuidados com os irmãos. Precisa sim ensinar a ajudar e compartilhar, mas sempre respeitando os limites da criança. Comparar um filho com o outro parece ser algo nada agradável porque cada ser é único e fazer isso é incentivar uma competição desnecessária que afetará o relacionamento futuro desses irmãos.

Uma mãe que decidiu ter apenas um filho e é feliz em sua decisão, parabéns! Agora essa mãe precisa encontrar um equilíbrio para não fazer essa criança se achar o rei do universo, ou seja, é necessário dizer "não" muitas vezes para que ele aprenda desde cedo que o mundo não gira ao redor dele, embora essa seja sua realidade em casa (um quarto só para ele, não precisa dividir brinquedos e nem guloseimas, assiste sozinho aos programas infantis sem disputar o controle remoto com outra criança, etc). Aprendendo desde cedo que é muito amado, sendo elogiado sem exageros e constatando pelo contexto que ele não é o melhor do mundo, esse filho terá autoestima na medida certa e lidará com o mundo de uma maneira muito mais humana, sem querer pisar nas pessoas para conseguir o que quer.


5) Mãe adotiva X Mãe biológica




Mamães biológicas e adotivas amam seus filhos com a mesma intensidade e não é exagero, é a mais pura verdade. Só sabe a importância de ganhar um filho do mundo quem nunca pôde gerar o seu próprio no ventre. Deve ser mágica essa sensação: uma gestação especial esperar por alguém que você vai amar como se fosse seu. Quem quer ser mãe, do fundo do coração, encontrará meios para isso e o universo se encarregará de enviar a essa mulher o filho que ela merece ter. O destino ata e desata nós, dos mais fáceis aos mais difíceis de serem desamarrados, basta ter fé e amor!

Felizes e iluminadas são essas mulheres que recebem um ser que não são de seu sangue e mesmo assim acalentam, cuidam, alimentam, fazem de tudo, sentem um amor incondicional e puro por esses seres! Abençoadas sejam essas mulheres!

6) Mães que planejaram a gestação X Mães que engravidaram sem querer




Um filho não planejado, assim no susto, deve ser algo estranho, porém precisa ser resolvido ao longo da gestação para que o bebê não venha a sofrer as consequências de uma mãe mal resolvida que sequer mostra afeto ao olhar para o filho. Abortar seria a solução?  É claro que não! Sou  contra o aborto porque  existem tantos métodos de prevenção, por que não usá-los? Não se preveniu? Use a pílula do dia seguinte! Simples assim! Você evitará uma gravidez indesejada e não carregará a culpa de um aborto, que deve ser algo torturante para uma mulher que se arrependeu.

"Mas e agora? Não me preveni e engravidei sem querer." Então assuma as suas responsabilidades e tente ser a mãe que você consegue ser dentro de seus limites financeiros e/ou emocionais. Aposto que você será a melhor mãe do mundo se parar de se culpar pelos erros do passado e começar a pensar no hoje, construir a partir de agora uma  relação de amor com a sua criança que não tem culpa alguma do que você e o seu parceiro fizeram ou deixaram de fazer.  Queira de coração estar na vida dessa criança porque se ela veio até você deve existir algum propósito divino. Pense como algo positivo que a Providência Divina enviou para aprimorar a sua vida, o seu amor, o seu caráter e a sua missão aqui na Terra. Se você cuida do seu filho, mas no seu íntimo mais secreto você ainda não o deseja, e tudo o que mais quer é voltar no tempo para ter usado a bendita camisinha ou feito qualquer coisa diferente a fim de evitar essa gravidez, esquece! Delete esses pensamentos, pois você nunca vai voltar ao tempo. Saiba que massacrar a si mesma com esses pensamentos, além de ser torturante, é inútil. O seu filho é real, está lá sofrendo as mazelas da situação enquanto você choraminga o passado.  O seu filho está carente de você e te ama, mesmo que te diga o contrário, tudo  que ele mais quer é um abraço sincero vindo de ti, um beijo de boa noite, uma conversa sobre como foi o seu dia, uma travessura na cozinha tentando fazer um bolo com você, fazendo muita sujeira mas simplesmente  feliz porque está com você ali naquele momento  fazendo qualquer tarefa, desde que esteja ouvindo o som da sua risada, apreciando  o brilho em seus olhos e o mais importante: ouvindo de seus lábios um "eu te amo" sincero, ah, isso não tem preço para a autoestima da criança. Você o ama incondicionalmente, porém está presa a um passado que não tem volta e, por essa razão, não consegue exteriorizar esse sentimento tão poderoso de mãe que você guarda em ti e está sufocado. Grite ao mundo o seu amor e ele, ao ser pronunciado,  inundará a sua vida para todo o sempre!

E quanto às mães que planejaram suas gestações? É maravilhosa a sensação de alcançar um desejo que você planejou com alguém, ou seja, um planejamento em comum com a pessoa que você ama. Desejar aquele bebê desde o seu sonho, desde o primeiro pensamento que surgiu em ti,  é algo que  simplesmente não se explica. Imagine então quando esse ser começa a crescer dentro de seu corpo e você percebe que o seu sonho está prestes a se tornar realidade concreta? Ouvir o choro, ver o rostinho pela primeira vez,  deliciar-se com o primeiro sorriso, a cada troca de fraldas ou no momento de amamentar você poder olhar dentro do olho do seu amorzinho e perceber que você é correspondida. Esplêndido!


7) Alguém no lugar da mãe  (avó, madrasta, pai sozinho, etc) X  Mãe falecida




Perder uma mãe é algo triste demais. Nunca ninguém substituirá uma mãe. Se ela vem a falecer e outra pessoa assume os cuidados, esse filho terá uma lembrança de sua mãe para sempre, mesmo que nunca a tenha visto, construirá dentro dele uma imagem simbólica e poderosa de uma mulher que o carregou por nove meses, aquela que acariciou a própria barriga e  fez ninar o filho em pensamentos mesmo antes do nascimento. Se a criança viveu com a mãe por muitos anos e a perdeu, essas lembranças vivas jamais o abandonarão em seu percurso como ser humano. Num momento de tristeza ou de desespero, é na mãe que ele vai pensar e desejar que ela, ao lado de Deus,  esteja ouvindo suas preces. Imaginará docemente o que ela poderia fazer por ele naquele momento se estivesse viva.

Para aqueles que cuidam de filhos de mães falecidas, seja quem for (pai, madrastra, avó, etc), vocês tem uma missão muito importante: amar e ser amado pelos filhos que o universo lhes deu,  porém jamais apaguem a memória daquela que gerou uma vida e que não teve uma chance do destino de cuidar de sua própria cria. É uma chama que jamais será apagada. Sejam abençoados!


Feliz dia das mães: para a minha, para a sua, para você que é mãe e para mim!


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Este post é uma blogagem coletiva do grupo Blogs up, uma turminha muito bacana que troca experiências diversas sobre blogosfera, temas para blogagens coletivas, dicas e muito mais.

20 comentários:

  1. Adorei seu top 7! É impressionante como existem tantos tipos de mães, tantas mulheres que viraram mãe por motivos diferentes, ocasiões diferentes, circunstâncias bem diferentes e todas tem em comum uma coisa: o amor pelos filhos! Achei linda essa homenagem a todas as mães!

    bjs
    blogtrashrock.blogspot.com

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    1. Olá, Marília! Que bom que gostou, flor! São tantas mães diferentes no mundo, todas elas com grandes lições de vida para nos passar e muito amor no coração. Deixei de citar outros tipos de mãe porque o post ficaria enorme... Beijão!

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  2. Oi Ana Paula!
    Já vou pedindo desculpas de antemão pois não li teu post... O.O
    Estou na correria mas prometo que vou ler assim que der porque adorei a proposta e os tópicos!

    Mas passei por aqui pra te desejar um SUPER FELIZ DIA DAS MÃES!!!
    Muita força, paciência, esperança, saúde, amor, carinho, afeto... tudo o que uma mãe precisa dar e receber também, né???

    Um super beijãozão!

    http://momentosdelucidezenemtanto.blogspot.com.br

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    1. Olá, Tais! Somos duas, amiga, estou numa correria também, correria de mãe... uma entende a outra. Feliz dia das mães para você também, querida! Muitas bençãos, saúde, força, fé e amor sempre! Beijoss

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    2. Agora sim!!!
      Consegui ler tudo e confesso que me emocionei muito... Desde que me tornei mãe, tudo o que tem a ver com maternidade ou com crianças, me emociona demais!
      E me identificar com algumas (pois é, mais de uma!) dessas mães foi muito legal...
      Parabéns!

      Um beijo.

      http://momentosdelucidezenemtanto.blogspot.com.br

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    3. E muito obrigada pela mensagem de dia das mães também.
      Adorei!

      Um beijo.

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    4. Olá, Tais! Que bom que gostou do post e se identificou! Assim como vc, Tb me emociono com textos, vídeos e imagens sobre maternidade. Super beijo!

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  3. Ninjão seu post, nossa!
    Mas o mais importante é amar! Apenas =D
    Não tenho vocação pra ser mãe, nem pretendo ser, mas acho lindo quem abraça esse papel com dignidade =)
    Bjoo!

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    1. Olá, Lady! Sim, o mais importante é o amor sincero, pois cada mãe é de um jeito e devemos respeitá-las. Mulheres que não desejam ser mães também devem ser muito respeitadas porque é uma decisão delas, ninguém deve julga-las ou achar que não é certo o que estão fazendo. Eu super apoio quem quer e também quem não quer. Beijos, minha querida!

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  4. Linda a postagem. Minha mãe é 1. dona de casa, 2. solteira, 3. madura com jeito de novinha, 4. só pra mim, 5. biológica, 6. sem planejar a época, mas sempre quis me ter e sabia meu nome desde os 15 anos, e, graças a Deus, 7. ainda tenho a oportunidade de tê-la aqui bem do meu ladinho.

    Mãe é mãe. Não importa quais dessas opções elas sejam, são sempre mães. Até pais elas sabem ser! São geniais mesmo. ♥

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    1. Concordo em gênero, número e grau! Mães são sábias e nos entendem! Muitas delas conseguem ser pais Tb, dupla função! Isso que eh amor! Fico feliz que tenha gostado do post! Beijocas!

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    2. Ah, também adorei você ter descrito sua mãe de acordo com os 7 tópicos que eu montei. =^.^=

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  5. Eu sou mãe solteira, biológica, de uma filha, madura, que não planejou a gravidez, que trabalha fora e que tem a filha praticamente criada pela avó (minha mãe), pq trabalho de domingo a domingo e fico mais aqui no trampo que em casa :(

    Mas amoooo a minha princesa e não mudaria nada se pudesse escolher voltar no tempo na época em que engravidei dela. Não vivo sem minha pititica hehehehe.

    Adorei o post viu !

    Beijooo !

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    1. Olá, Anna! Eh, sua menininha eh abençoada por ter uma mãe como vc, pois suas palavras são carregadas de emoção ao citar sua filha! Eu amo muito meu pequeno e nunca vou me arrepender de ter engravidado. Foi a melhor coisa que fiz na vida! Super beijo

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  6. Mãe, acima de tudo!
    É tão bom ter esse amor incondicional.
    Amei o posto. Parabéns!
    Abraços Mika,
    Pensamentos Viajantes

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    1. Olá, Mikaele!! Fico muito feliz em saber que adorou o post!! As mamães merecem essa homenagem. Beijos, querida!

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  7. Ufa, que post enorme. Mas estamos aqui ♥
    Adorei TUDO que vc escreveu, especialmente na parte das mães que trabalham fora porque
    eu provavelmente serei esse tipo de mãe e sei que meu amor será tão imenso quanto as
    mães que se dedicam de forma integral.
    Também achei legal o Mãe de 1 x Mãe de vários porque sempre tive minhas dúvidas a
    respeito disso. Acho normal os pais terem mais ou menos afinidade com um filho
    por questão de personalidade, mas não que amem menos ;)

    Enfim, espero um dia ter meus filhos e que ocorra tudo bem, mas só de pensar
    me dá o maior frio na barriga. Medo hahahaha ♥

    http://passaro-de-inverno.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Olá, Marina! Com certeza você será uma excelente mãe pelo seu jeito meigo e amoroso, não precisa ter medo!!! Eu Tb trabalho fora. Não eh fácil deixar a criança na escolinha, mas 1 só trabalhando não da conta das despesas. Você fez uma observação muito interessante e eu não tinha pensado nisso para inserir no post que eh a questão da afinidade que as vezes uma mãe tem com um filho e com outro não, sem deixar de amar os dois. Beijocas .

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  8. Mão de todo jeito, mas mãe é mãe <3 MUITO BOM ter uma ao nosso lado

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    Respostas
    1. Olá, Clayci! Eh sim maravilhoso ter nossas mamães conosco cuidando da gente! Beijo grande!!

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